15.09.22
Beneditino
Nestes tempos transicionais, mais do que nunca é preciso ler ou reler, meditar e, finalmente, descobrir novos rumos. Não percamos o nosso precioso tempo com as patranhas das televisões.
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15.09.22
Nestes tempos transicionais, mais do que nunca é preciso ler ou reler, meditar e, finalmente, descobrir novos rumos. Não percamos o nosso precioso tempo com as patranhas das televisões.
03.09.22
Entrar no mar é coisa pouca. Mas o mar entrar em nós, como nos engrandece!
03.09.22
Quantos livros para ler, meu Deus! E eles, como o mar à minha frente, não precisam de me esperar, porque são eternos. Deles, como do mar, ouço-lhes o rumor nas estantes e basta-me olhá-los, como se neles mergulhasse. Dizem-me, eles e o mar, que somos apenas água, apenas tudo.
21.07.20
nariz e boca já os temos escondidos, mas os olhos, senhores, os olhinhos continuam a ser muito curiosos...
20.07.20
a bipolaridade do mundo urbano modificou-se: agora ao desprezo anti-social temporariamente alternamos a modéstia... (esperemos que ao menos esta não seja falsa...)
15.07.20
... toma conta do nosso pensamento diário, diz-nos que vamos um dia de cada vez, diz-nos que nos habituemos à tristeza, ao poucochinho...
15.07.20
dia a dia nos cresce a sensação de que um estilo de vida terminou, cedendo a novas rotinas, com perda de satisfação, instalando-se o fatalismo
12.07.20
Em poucos meses, fomos forçados a pensar a vida um dia após o outro. Todos os planos ficaram de repente marcados pela implausibilidade. Sob um horizonte obscuro, uma penosa caminhada continua, sem cronograma...
16.04.20
Uma das consequências das mudanças organizacionais impostas pela contingência nos serviços públicos será o questionamento das estratégias e das lideranças. As relações entre os trabalhadores alteraram-se, os modelos de prestação desestruturaram-se. Os oportunismos na gestão serão combatidos como nunca.
13.04.20
Quando acabarem as quarentenas, quando recomeçarmos a tentar trabalhar nos moldes anteriores à pandemia, pensaremos que ficou tudo bem, que terminada a crise sanitária voltamos ao "normal". Não perceberemos logo o que irremediavelmente mudou.